terça-feira, 2 de novembro de 2010

Medidas simples para um filho saudável
Comer, dormir, se exercitar: segundo pediatra, manter uma criança saudável e feliz é mais fácil do que você imagina
New York Times |
Foto: Getty Images
Boa alimentação: além de sono e exercícios regulares, comida é um dos pilares para manter uma criança saudável

Com algumas medidas simples, os pais podem garantir que as crianças fiquem saudáveis e felizes o ano todo. Essa é a opinião do especialista Peter Richel, médico pediatra do Northern Westchester Hospital de Mt. Kisko, Nova York, que também informou em um boletim jornalístico que o sono e o descanso são essenciais. O conselho do especialista? Estabelecer uma rotina de horários para ir para a cama e evitar o agendamento de atividades extracurriculares em excesso.
Ele complementou que os pais devem garantir que as crianças façam três refeições saudáveis por dia. O café da manhã é especialmente importante. E fazer as refeições em família ajuda a promover boas habilidades de comunicação.
Para diminuir o risco de doenças, as crianças devem ter vacinação adequada contra o tétano, a difteria e a coqueluche. Além dessas, os pais devem levar em conta a necessidade de outras vacinas, como a da hepatite A e reforços para prevenir a catapora. Richel ressaltou que as vacinas contra gripes sazonais e H1N1 são opções a considerar.
Exercícios regulares também são importantes e devem incluir alguma atividade aeróbica, como uma caminhada leve. Isso também pode representar uma diminuição no tempo que as crianças passam em frente ao computador, à TV e aos videogames.
O pediatra complementou que a música e a leitura enriquecem a vida das crianças. Deve-se ler para as crianças menores, enquanto as mais velhas devem ser estimuladas à leitura durante as horas de lazer. Cantar e aprender a tocar um instrumento também são excelentes atividades para os pequenos.
Ele enfatizou que as crianças devem ser estimuladas a fazer o melhor, mas não se deve exigir delas a perfeição. Devemos ter em mente que a criança é um indivíduo que precisa de apoio – não de pressão. Especialmente em momentos desafiadores para os pequenos, como a hora de deixar de chupar o dedo.

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