quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sob pressão do governo, relatório do PNE será lido nesta quinta

 

Parlamentares se reuniram com equipe econômica para definir meta polêmica de investimentos para a educação na próxima década


Priscilla Borges, iG Brasília

    A última versão do relatório final do Plano Nacional de Educação, que define as estratégias para o setor nos próximos dez anos, deve baixar novamente a meta de investimentos para a área. Depois de inúmeras reuniões entre o relator do projeto na Câmara dos Deputados, o deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), e a equipe econômica do governo, o relatório deve propor meta de investir 8% do Produto Interno Bruto (PIB) até o fim da próxima década.


    Depois de ser adiada pela quarta vez, a leitura do relatório foi marcada para esta quinta-feira, às 9h. Antes disso, os parlamentares da Comissão Especial que discute o projeto se reuniram com a equipe econômica do governo, que não concorda com a meta de investimentos. No texto do Executivo, a proposta é que o valor passe dos atuais 5% do PIB para 7% do PIB na próxima década.
     

    Até a semana passada, o deputado defendia o total de 8,29% do PIB, que ainda estava muito longe das pretensões da sociedade, que durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), queria 10% do PIB para a área.
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    Apesar de todo o projeto ter sensibilizado parlamentares – a versão original recebeu quase 3 mil emendas –, esse é o ponto mais polêmico e já provocou mais de um adiamento da leitura do relatório, como o da semana passada. De lá para cá, o deputado decidiu recuar um pouco para encontrar outra alternativa às resistências.


    Reduzir os investimentos significa alterar outras metas para que as contas fechem. O que deve ocorrer é um revisão na quantidade de vagas públicas propostas no texto original para algumas etapas, como educação superior, creche e ensino profissionalizante. No ensino superior, por exemplo, 40% das vagas necessárias para fazer com que os 18% da população de 18 a 24 anos que estão na universidade aumentem para 33% devem ser da rede pública.

     
    Na opinião de Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a apresentação tardia do relatório vai prejudicar os debates sobre o tema no restante do Congresso. Por enquanto, o tema está restrito a uma comissão especial criada para analisar o PNE. Depois de lido, o relatório ficará aberto para emendas dos deputados por mais cinco sessões e ainda vai para o Senado.

     
    “E nós vamos brigar para chegar aos 10% do PIB de investimentos, senão o Brasil vai, mais uma vez, expandir a educação sem avançar em qualidade”, opina. Para Cara, o fato de Vanhoni ter considerado o índice de Custo-Aluno Qualidade na análise do projeto é uma vitória, porém mínima. O CAQi é uma conta proposta pela Campanha para que os investimentos em educação sejam baseados em parâmetros mínimos de qualidade.

    “O projeto já está muito distante do nosso PNE e, pela última versão à qual tive acesso, houve ainda mais mudanças”, lamenta.


    Metas mais detalhadas

    Até semana passada, o relatório elaborado na comissão especial ousava mais que o texto original em algumas metas. Na educação profissional, a proposta de duplicar as matrículas em cursos técnicos de nível médio e superior foi modificada para “triplicar” as matrículas atuais nos próximos dez anos.

    No caso da educação profissional, assim como em outras medidas, a lógica adotada foi a de estabelecer diálogo com outros projetos já aprovados pelo Congresso Nacional, como o Pronatec. A educação especial – um dos alvos do programa lançado pela presidenta Dilma Rousseff na semana passada, o Viver sem Limite – também ganhou nova meta.


     
    O texto original do PNE previa que a oferta de ensino especial se desse, em dez anos, “exclusivamente” pelas escolas regulares, na perspectiva da inclusão. Depois de debates com movimentos de defesa de deficientes, como os de surdos e deficientes mentais, o texto foi alterado para que essa seja uma “escolha” e não uma obrigação, garantindo atendimento em escolas ou classes especiais a quem precisa.

    Dislexia, daltonismo, problema na fala: eles tiram as diferenças de letra

     

    Crianças contam como lidam com estes fatores no dia a dia e mostram que a detecção de uma condição adversa não precisa assustar


    Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo

      Foto: Arquivo pessoal Ampliar
      Heloísa e o filho Bernardo: "tenho dislexia e não tenho vergonha"

      O último censo do IBGE aponta que 24% dos brasileiros sofrem de algum tipo de deficiência. As crianças não escapam às estatísticas – mas a maioria dos casos compreende diagnósticos leves, de situações perfeitamente contornáveis, adaptáveis ou mesmo curáveis. Naturalmente, grande parte dos pais fica preocupadíssima ao perceber um sintoma diferente em seu filho – ele não fala como as outras crianças, enxerga cores de um jeito diferente ou tem dificuldades específicas na escola. Mas o modo de encarar o problema e a busca por soluções ou melhoria na qualidade de vida da criança é o essencial nessa hora.

       
      A fonoaudióloga Renata Tramontina Ceribelli, especializada em crianças, diz que é comum pais e filhos chegarem ao consultório receosos e, em questão de minutos, abraçarem completamente o tratamento de fala.

      “Muitas pessoas demoram a procurar um fonoaudiólogo quando percebem a dificuldade na fala dos filhos. Muito porque os pediatras não estimulam, acreditando sempre que ‘vai passar’. Mas, na maioria dos casos, as crianças são bem mais rapidamente auxiliadas quando chegam cedo ao especialista”, diz Renata.

      Com exercícios de voz, no espelho e muitos jogos, o bom profissional da área logo conquista a atenção da criança – e, não raro, elas adoram fazer as sessões, pois percebem a própria melhora. Isso porque, nos primeiros anos de escola, é comum que os amigos notem e corrijam a criança que troca letras ou gagueja, por exemplo. “E esse é um motivo a mais para procurar ajuda: os pais também devem aprender a auxiliar o filho sem corrigi-lo seriamente a todo instante, o que pode prejudicar o tratamento”, lembra a fonoaudióloga.

       
      Foto: Arquivo pessoal
      Regina com as filhas Nadine, no alto, e Raissa: a caçula pergunta se "hoje é dia de fono"

      Foi uma das coisas que aprendeu a dona de casa Regina Cunha, mãe de Raissa, 4 anos, e Nadine, 12 anos. A caçula vem, há algumas semanas, tratando com sessões de fonoaudiologia as onze trocas de letras – um volume alto para a idade – que produzia ao falar. A professora da menina, Carla, por exemplo, vira “Caila” – uma troca séria para a faixa etária de Raissa. “A escola sinalizou o problema e decidimos procurar logo um especialista para que ela não virasse motivo de gozação entre os amiguinhos”, conta Regina.

      A previsão é que o tratamento de Raissa leve de seis a oito meses. Mas ela nem liga. Semanalmente vem a pergunta em casa: “mãe, hoje tem fono?”.“Acredito que a química entre a criança e quem a atende é determinante”, diz Regina. Raissa ama as sessões porque sua terapeuta inventa toda sorte de brincadeiras para mostrar a ela as correções.

      Bernardo e a almofada de pancadas

      Bernardo, de 12 anos, já sabe por exemplo que tem direito a mais tempo para resolver uma prova. O menino tem dislexia e, por conta disso, passou momentos difíceis até pais e professores perceberem o problema. “Bernardo tinha 8 anos quando fomos chamados na escola por causa do rendimento dele”, conta a mãe, a médica veterinária Heloísa Pappalardo Collet. Ele “comia” letras ao ler e escrever e tinha sérios problemas para ser alfabetizado. Todos achavam Bernardo “lento, imaturo”. A própria mãe, com grande sinceridade, conta que ela e o marido invariavelmente brigavam com o menino por causa das notas baixas e o obrigavam a estudar nos fins de semana.

      Com a ajuda da ABD, Associação Brasileira de Dislexia, Bernardo ganhou vida nova. Alegre, muitíssimo criativo e cheio de amigos, ele hoje comemora quando vai bem em uma prova e, com a nota alta em mãos, costuma lembrar a mãe: “hoje é dia de bater na almofada!”. A tal almofada foi confeccionada por Heloísa (“uma coisa feiosa que eu fiz em preto e laranja com a palavra ‘dislexia’ bordada”) – e quando Bernardo se sai bem, ganha licença para “esmurrar a dislexia”.

      “Nós aprendemos a lidar com o problema e ele mais ainda”, diz Heloísa. O garoto frequenta um colégio puxado em São Paulo e, apesar de ter um problemão para aprender alemão, no inglês ele vai muito bem graças às aulas de conversação. “Tenho dislexia e não tenho vergonha", diz orgulhoso para quem quiser ouvir.
       
      Foto: Arquivo pessoal Ampliar
      Enzo é daltônico: "tenho que avisar na escola e nem ligo"
       

      Enzo e os mapas escolares


      Esconder uma condição não é algo que as crianças precisem fazer. Enzo Facca, 12 anos, explica para os amigos, sem medo de ser feliz, que ele não enxerga a diferença entre certas cores. Enzo é daltônico – condição percebida pelos pais “em três etapas”, por volta dos 5 anos.

      “Primeiro, num jogo de futebol em que os times tinham camisas vermelhas e marrons, ele não entendia quem jogava para qual lado”, lembra a mãe de Enzo, Claudia. ”Depois foi um semáforo em pane, que piscava o verde e o vermelho, e ele não notava. Então um dia pedimos um livro que estava na estante e, com o nome escrito em vermelho no fundo verde, ele simplesmente não achava o volume”. conta.

      Com a suspeita inicial para lá de confirmada, o pai do menino se embrenhou no problema e vasculhou a rede atrás de sites e estudos sobre o daltonismo. Luiz soube, entre outras coisas, que apenas 8% da população sofre de daltonismo e o teste mais comum, o Teste de Ishihara, já está um pouco ultrapassado e detecta apenas o padrão da inversão de cores. Testes mais novos já podem mostrar, por exemplo, quais cores cada pessoa enxerga melhor e o grau de daltonismo.

      Enzo também já domina o assunto. “Faço os testes na internet de vez em quando só de brincadeira, junto com o meu pai. E sei que preciso avisar na escola quando não vejo alguma cor, como na hora de estudar mapas. Mas, fora isso, na maior parte do tempo, eu nem ligo de ter daltonismo”.
      Foto: Getty Images Ampliar
      Marca registrada do Facebook, o azul foi escolhido porque Mark Zuckerberg é daltônico

      Bahia e Minas Gerais podem perder as divisas dependendo das cores usadas, mas Enzo não perde sua confiança. Certo ele, pois o cotidiano mostra que lidar com pequenos percalços do corpo humano deve ser natural. Por exemplo: Mark Zuckerberg, fundador do celebrado Facebook, é daltônico - daí a cor azul dominante na rede social, já que Mark não distingue verdes e vermelhos. A lista de disléxicos famosos é ainda maior, contando com personalidades como Charles Darwin, Pablo Picasso e Walt Disney. Isaac Newton lidou com a gagueira por toda a vida, o cantor Justin Timberlake tem DDA e o ex-presidente Bill Clinton possui um sério caso de surdez. Coisas da vida, ora.

      segunda-feira, 28 de novembro de 2011

      MEC apresentará currículo escolar nacional em dezembro de 2012

      Expectativas de aprendizagem devem nortear o ensino infantil e fundamental. Secretárias, educadores e população serão consultados


      Marina Morena Costa, iG São Paulo


      O Ministério da Educação (MEC) irá finalizar no ano que vem a elaboração de um currículo nacional para a educação infantil e o ensino fundamental. A apresentação do texto final deve ser feita em dezembro de 2012. A previsão foi feita pela secretária de Educação Básica, Maria Pilar do Lacerda, durante o seminário Diretrizes Curriculares e Expectativas de Aprendizagem, realizado nesta segunda-feira, pela Fundação Itaú-Social em São Paulo.
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      A elaboração do currículo nacional será baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais – aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologadas pelo ministro da Educação Fernando Haddad. “As diretrizes são amplas e não apontam o que a criança deve aprender de uma forma mais diretiva”, diz Pilar.

      O currículo será uma base nacional comum que determinará as expectativas de aprendizagem em cada etapa do ensino e as condições necessárias para o aluno aprender, como o tempo em sala de aula, o contato com a literatura e a quantidade de livros trabalhada. Estados e municípios poderão acrescentar suas especificidades a este conteúdo básico.
       
      Foto: Divulgação Ampliar
      Secretária do MEC Maria Pilar do Lacerda diz que base nacional comum determinará as expectativas de aprendizagem

      Segundo a secretária, o currículo vai organizar também a formação do professor e os materiais didáticos. Deve influenciar inclusive as matrizes da Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente – a primeira edição será aplicada em agosto de 2012. “Se eu sei o que a criança deve aprender e se eu sei o que ensinar, também devo saber como ensinar”, completa.

      A elaboração do currículo nacional se dará ao longo de 2012, com consultas públicas e debates entre secretários estaduais e municipais, educadores, sociedade civil e entidades acadêmicas.

      A secretária de educação municipal do Rio de Janeiro, Claudia Costin, elogiou a iniciativa: “Não é possível melhorar a qualidade da educação se a gente não souber o que queremos ensinar”. A capital carioca desenhou seu próprio currículo e organizou as expectativas de aprendizagem em blocos de dois meses. O impacto positivo se deu principalmente na recuperação dos alunos, que agora é diagnosticada e aplicada mais rapidamente.

      Base fundamental

      Para o especialista em avaliações educacionais Francisco Soares a definição de um currículo nacional é de fundamental importância. “O direito à educação vai continuar vazio se a gente não souber o que ele é exatamente”, afirma o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Soares acredita que não haverá problemas entre as redes, pois o básico “é fácil de ser consenso”.

      Priscila Cruz, diretora-executiva do movimento Todos pela Educação, destaca que é preciso um pacto nacional para que o currículo seja elaborado e apresentado na data prometida. Ela destaca que há setores contrários, mas avalia que a apresentação de um currículo básico orientaria melhor o ensino. “Hoje o sistema é muito injusto, a gente avalia com a Prova Brasil, cobra resultados no Ideb (Índice da Educação Básica), mas não diz claramente o que espera que seja ensinado”, aponta.

      A elaboração de um currículo nacional é uma das exigências do Plano Nacional de Educação (PNE). O documento apresenta estratégias e metas para o período de 2011-2020, mas ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o documento elaborado pelo Executivo, a meta 2, "Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos", tem como estratégias criar mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante e definir expectativas de aprendizagem para todos os anos do ensino fundamental "de maneira a assegurar a formação básica comum, reconhecendo a especificidade da infância e da adolescência, os novos saberes e os tempos escolares".

      domingo, 27 de novembro de 2011

      Quem quer ser professor?



                         Guilherme A. Dias


      A baixa remuneração e a falta de perspectiva de crescimento profissional fazem com que a docência seja uma profissão cada vez menos valorizada e, portanto,  menos atrativa. Será que alguém ainda quer ser professor?

      Em Minas Gerais essa situação tornou-se mais delicada a partir do momento em que os deputados, servos do governo, aprovaram uma lei com um único objetivo: desqualificar os profissionais da educação pública mineira.

      Não satisfeitos, veiculam, diariamente, em mídia comprada, milionária e mentirosa propaganda, desta vez com outro objetivo, porém tão mesquinho quanto o primeiro: induzir a população a criar uma imagem negativa dos educadores mineiros.  

       Certamente, não se poderia esperar outra postura de políticos que, primeiro, não adquiriram um nível de discernimento que lhes possibilitassem entender o verdadeiro significado da palavra EDUCAÇÃO; segundo, o compromisso deles é apenas com o poder, por isso, fazem o possível e o impossível, o lícito e o ilícito para nele permanecerem. Logo, o que propõem e/ou aprovam pode-se classificar como irrelevante, inócuo e até mesmo lesivo ao interesse público

       É por essas e outras que em Minas, há muito, não tem sequer um político de expressão local. A safra é da pior qualidade possível, até parece que a terra tornou-se estéril por aqui. Também pudera, de mediocridade em mediocridade ninguém vira estadista. Está tudo certo.

       No âmbito das secretarias municipais de educação, a situação não é diferente. E não poderia ser, afinal, o critério utilizado para se ocupar um cargo de tamanha importância não é o técnico, é, simplesmente, o político. Que resultado pode-se esperar disso?

       Urge que a renovação política, para o bem de todos, inicie-se já nas próximas eleições. É mais uma oportunidade que se tem para mudar a história da educação, hoje mesquinha, em nossa cidade, no estado e no país.
       
      Chega de incompetentes no poder. Chega de aventureiros. Todavia, num primeiro momento, em se falando de incompetência, de carência de bons políticos, que o eleitor comece a analisar com maior acuidade a vida pregressa e as propostas de cada candidato. Pois, somente assim é que as mudanças tão almejadas, porque essenciais ao desenvolvimento do município, do estado e do país, começarão a dar sinais de vida. Isso é o mínimo que se espera de uma sociedade politizada?

       Que a sociedade sinta, no futuro, orgulho do que está fazendo hoje.






      Os Traidores da Educação de MG





      DEPUTADO
      PARTIDO
      REGIÃO / OBSERVAÇÃO
      Alencar da Silveira Jr.
      PDT
      Itabirito, Belo Horizonte, Ouro Preto, Serro, Visconde do Rio Branco, Entre-Rios de Minas, Coronel Murta, Morada Nova de Minas e Inhaúma.
      A lei que valoriza a carreira dos professores foi criada por um senador do partido desse deputado, porém, Alencar da Silveira foi contraditório ao ponto de votar contra a lei que sei próprio país foi o responsável.
      Ana Maria Resende
      PSDB
      Taiobeiras, Montes Claros, Várzea da Palma, Jaíba, Rio Pardo de Minas, Lontra, Japonvar, Porteirinha, Ibiaí, Verdelândia, São Francisco, Botumirim, Rubelita, Buritizeiro, Pirapora, Pintópolis e Josenópolis.
      Ex professora da rede estadual de MG, a deputada, desde que assumiu a legislatura, sempre se posicionou contrária a luta dos professores.
      Anselmo José Domingos
      PTC
      Belo Horizonte / Contagem
      Antônio Carlos Arantes
      PSC
      São Sebastião do Paraíso, Guaxupé, Jacuí, Paraguaçu
      Antônio Genaro
      PSC
      Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, Ibirité, Ipatinga, Santa Luzia e Sabará.
      Pastor Quadrangular. Debochou dos professores em plenário chamando-os inclusive de ANALFABETOS
      Antônio Lerin
      PSB
      Uberaba e Sacramento
      Arlen Santiago
      PTB
      São João da Ponte, Salinas, Montes Claros, Porteirinha, Várzea da Palma, São João do Paraíso, Januária, Coração de Jesus, Taoiobeiras
      Bonifácio Mourão
      PSDB
      Governador Valadares, Malacacheta, Belo Horizonte, Divinolândia de Minas, Sabinópolis, Guaraciaba, Serro, Gunhães, Chiador e Sardoá
      Bosco
      PTB
      Araxá, Ibiá, Perdizes e Campos Altos
      Primeiro mandato como deputado. Preside a Comissão de Educação na ALMG, porém, sua atuação foi vexatória. Durante a greve dos professores o deputado chegou a enviar cartas as escolas da região dele afirmando que uma excelente proposta de Piso Salarial seria apresentada, o deputado, porém, foi desautorizado pelo governador, e permaneçou calado e omisso até o final do processo. Trabalhou para a destruição do Plano de Carreira dos Professores e se mostrou totalmente sem habilidade política para dialogar com o governador e com a categoria.
      Célio Moreira
      PSDB
      Belo Horizonte, Caeté, Corinto, Paraopeba, Caetanópolis, Contagem, Curvelo, Diamantina, Ibirité, Augusto de Lima, Sabará, Lima Duarte, Cordisburgo e Presidenet Kubitsche
      Dalmo Ribeiro
      PSDB
      Ouro Fino, Santa Rita do Sapucaí, Extrema, Jacutinga, Passa Quatro, Pouso Alegre, Monte Sião, Itanhandu, Elói Mendes, Cristina, Itajubá, Borda da Mata, Cruzília, Inconfidentes e São Sebastião da Bela Vista.
      Deiró Marra
      PR
      Patrocínio, Baependi, Sacramento, Vazante, Romaria, Curral de Dentro, Santa Cruz de Salinas e Januária
      Délio Malheiros
      PV
      Belo Horizonte, Itamarandiba, Além Paraíba, Contagem, Minas Novas, Diamantina, Conquista e São José do Jacuri.
      Provável candidato a prefeitura de Belo Horizonte, imaginem o que ele faria pelas Escolas Municipais e pelas UMEIs ?
      Doutor Viana
      DEM
      Curvelo, Três Marias, Belo Horizonte, Corinto, Sete Lagoas, Santana de Pirapama, Inimutaba, Paraopeba, Felixlândia, Buenópolis, Virgem da Lapa, Formiga, Datas, Presidente Juscelino, Várzea da Palma, Gouveia e Serra Azul de Minas
      Doutor Wilson Batista
      PSL
      Muriaé, Cataguases, Além Paraíba, Pirapetinga, Visconde do Rio Branco, Manhuaçu, Eugenópolis, Barão do Monte Alto, Leopoldina, Volta Grande, Patrocínio do Muriaé, Juiz de Fora, Miraí e Ervália
      Duílio de Castro
      PMN
      Sete Lagoas, Papagaios, São Francisco, Santana de Pirapama e Belo Horizonte
      Carlos Henrique
      PRB
      Juiz de Fora, Belo Horizonte, Uberlândia, Uberaba e Sete Lagoas.
      Pastor da Igreja Universal. Deveria ser o maior interessado no bom funcionamento da Escola Pública já que os membros da sua igreja quase em totalidade dependem do ensino público. Além disso, negou o princípio da justiça, ensinamento fundamental dos Evangelhos
      Carlos Mosconi

      PSDB
      Poços de Caldas, Andradas, Machado, Botelhos, Caldas, Santa Rita de Caldas, Espírito Santo Dourado, Munhoz, Paraisópolis, São Gonçalo do Sapucaí, Ibitiúra de Minas, Muzambinho e Inconfidentes.
      Foi o maior defensor do projeto que destuiu a carreira dos profissionais da educação
      Cássio Soares
      PRTB
      Passos e região.
      O deputado não tem absolutamente nenhuma expressão política na ALMG. Para agariar emendas tem passado seu mandato em estado de subserviência cega ao executivo, não atendendo os interesses do estado e da população mineira, mas, apenas os caprichos do governador. Foi a forma encontrada para garantir sua “fatia do bolo”.
      Fabiano Tolentino
      PRTB
      Divinópolis, Carmo do Cajuru e Belo Horizonte.
      Sua atuação na ALMG é marcada pela subserviência ao executivo. O deputado desconhece a maioria do conteúdo dos projetos que vota. O voto contrário a educação rendeu ao deputado a indicação da Superintendente de Ensino de Divinópolis. Portanto, mais do que nunca qualquer problema em escolas estaduais na região deve ser atribuído ao deputado, que será o responsável pela indicação da SUPERINTÊNDENCIA DE ENSINO DE DIVINÓPOLIS.
      Fábio Cherem
      PSL
      Lavras, Nepomuceno, Bom Sucesso, Perdões, Ijaci, Itamonte e Várzea da Palma
      Fred Costa
      PHS
      Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima.
      O deputado se destaca na ALMG pela obediência cega ao executivo. Não conhece os projetos de Lei nos quais vota. Procurado pelos professores afirmou que votaria no projeto que destruiria a Carreira dos Educadores porque o governo havia mandado. Não conhecia o projeto, não conhecia os dados e falava números surreais para tentar driblar os professores. Contestado os números e apresentados os dados reais o deputado envergonhou-se e pediu desculpas. Mas votou condenando a Escola Pública
      Gilberto Abramo
      PRB
      Belo Horizonte, Contagem, Ribeirão das Neves, Betim, Medina, Santa Luzia, Montes Claros, Vespasiano, Ibirité e Sabará.
      Pastor da Igreja Universal. Deveria ser o maior interessado no bom funcionamento da Escola Pública já que os membros da sua igreja quase em totalidade dependem do ensino público. Além disso, negou o princípio da justiça, ensinamento fundamental dos Evangelhos
      Gustavo Corrêa
      DEM
      Almenara, Capelinha, Mutum, Itambacuri, Buritis, Belo Horizonte, Arinos, Medina, Teixeiras, Conceição do Mato Dentro, José Gonçalves de Minas, Goiabeira, Cuparaque, Nacip Raydan, Chácara, Divisópolis, Formoso, Cachoeira de Pajeú, Aricanduva, Divisa Alegre, Dores de Guanhães, Dona Eusébia e Piedade de Ponte Nova.
      Esse deputado envergonha a ALMG. Procurado por uma equipe de profissionais que questionavam um projeto de lei e a atuação do deputado, Gustavo Corrêa afirmou que ele como deputado é um office boy de luxo do governador. Afirmou ainda que não pode contar muito com o salário que recebe como deputado, pois a maior parte desse dinheiro é para fazer festas para os eleitores, senão, não se elege novamente. Sem comentários!
      Gustavo Valadares
      DEM
      Belo Horizonte, Astolfo Dutra, São Gonçalo do Rio Abaixo, Oliveira, Guanhães, Bom Jesus do Galho, Cláudio, Contagem, Rio Vermelha, São João Evangelista e Itabira
      Um dos maiores defensores da Destruição da Carreira dos professores. Segundo o deputado, o estado não tem dinheiro para gastar com professor.
      Gustavo Perrela
      PDT
      Belo Horizonte, Nova Serrana, Pompéu, Ervália, Abaeté, Ouro Preto, Monte Sião, Sete Lagoas, Morada Nova de Minas, Contagem, João Pinheiro, Peçanha, Igaratinga, Itambacuri, Conceição dos Ouros, Barbacena e Matias Barbosa.
      Esse sendo filho de quem é dispensa muitos comentários. Porém, é importante destacar que o autor da Lei do Piso dos Professores, que valoriza a carreira do magistério, é um senador do PDT, partido de Gustavo Perrela, porém o deputado não honrou sequer o seu partido e votou pelo não cumprimento da Lei em MG.
      Hélio Gomes
      PSD
      Governador Valadares, Teófilo Otoni, Mantena, Vargem Alegre, Mutum, Caratinga e Resplendor.
      Durante a votação que destruiu a carreira dos professores o deputado estava no plenário assistindo vídeos de conteúdo “duvidoso” pelo celular. Flagrado pelos professores que estavam na galeria o deputado fechou o vídeo e desconversou.
      Henly Tarquinio
      PV
      Patos de Minas, Lagoa Formosa, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, Serra do Salitre, Sacramento, Guimarânia, Lagamar, Coromandel, Arapuá, Cruzeiro da Fortaleza e João Pinheiro.
      Inácio Franco
      PV
      Pará de Minas, Carmo do Cajuru, Ouro Fino, São Gonçalo do Pará, Nova Serrana, Bom Despacho, Belo Horizonte, João Pinheiro, Pitangui, Maravilhas, Itaúna, Unaí, Papagaios, São Gonçalo do Abaeté, Uruana de Minas, Araújos, Matutina, São Gotardo, Tiros, Paracatu, Cabeceira Grande e Brasilândia de Minas.
      Jairo Lessa
      DEM
      Itabirito, Governador Valadares, Mariana, Nanuque, Belo Horizonte, Ervália, Engenheiro Caldas, Aimorés, Sete Lagoas, Virginópolis, Central de Minas, Marilac, Berilo, Divino das Laranjeiras e Santa Maria do Salto
      O Deputado sempre que procurado insiste em dizer que não precisa da legislatura porque é empresário, mas é claro, não larga o osso. Sua atuação na ALMG é marcada pelo deboche e desrespeito aos eleitores que comparecem as votações naquela Casa. Insultos e até palavras de baixo calão são marcas do deputado contra as galerias.
      João Leite
      PSDB
      Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, São João do Manhuaçu, Alto Caparaó, Nova Lima, Santa Luzia e Formiga.
      O Goleiro de Deus não conseguiu sobreviver ao submundo da política. Sua atuação na ALMG é marcada pela dissimulação, o falseamento dos fatos e o desrespeito aos servidores públicos.. Não foi sem razão que foi duramente hostilizado no Plenário. O Deputado usou isso para divulgar que havia sido agredido, o que não aconteceu. Porém, como já dissemos o goleiro de Deus fez a opção de não se pautar pela verdade, perseguir entidades representativas de trabalhadores e sucatear o ensino público estadual.
      João Vítor Xavier
      PRP
      Belo Horizonte, Caeté, Contagem, Ribeirão das Neves, Nova Lima e Alvinópolis.
      No seu primeiro mandato o deputado já disse a que veio. É apenas mais um a utilizar o mandato em benefício próprio. Atua de forma subserviente ao executivo. Usa o espaço que tem como apresentador de telejornal para atacar categorias profissionais que discordam do governo de Minas e teve atuação fundamental para destruir o plano de carreira dos professores. As próximas greves que surgiram deveram ser postas na conta do Deputado João Vitor Xavier que teve oportunidade de salvar a educação e preferiu destruí-la.
      José Henrique
      PMDB
      Conselheiro Pena, Aimorés, Matipó, Lajinha, Resplendor, Simonésia, Belo Horizonte, Abre-Campo, Itanhomi, Ipanema, Raul Soares, Santa Rita do Itueto e Tarumirim
      Juninho Araújo
      PTB
      Timóteo, Ipatinga, Raul Soares, Antônio Dias, Belo Horizonte, Ponte Nova, Pingo d’Agua, Santa Bárbara
      Leonardo Moreira
      PSDB
      Mantena, Ipanema, Jacutinga, Pouso Alto, Coroaci, Conselheiro Pena, Virgolândia, Nova Belém, Tumiritinga, Catuji, Baependi, Borgada da Mata, Rio do Prado, Munhoz, Carvalhos e Minduri.
      Luiz Carlos Miranda
      PDT
      Ipatinga, Belo Horizonte, Coronel Fabriciano, Ipaba, Espinosa, Engenheiro Caldas, Santa Maria do Salto, São Francisco, Timóteo, Guanhães, Ibiraci e Juiz de Fora
      É importante destacar que o autor da Lei do Piso dos Professores, que valoriza a carreira do magistério, é um senador do PDT, partido de Luiz Carlos Miranda, porém,o deputado não honrou sequer o seu partido e votou pelo não cumprimento da Lei em MG
      Luiz Henrique
      PSDB
      Diamantina, Janaúba, Bocaiúva, Monte Azul, Araçuaí, Belo Horizonte, Jaíba, Bueno Brandão, Jordânia, Rio Pardo de Minas, Turmalina e Pondo dos Volantes
      Luiz Humberto Carneiro
      PSDB
      Uberlândia, Tupaciguara, Monte Carmelo, Monte Alegre de Minas, Prata, Coromandel, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, Lagoa Grande e Capinópolis
      Luzia Ferreira
      PPS
      Belo Horizonte, Juiz de Fora, Carangola, Ouro Preto, Ipatinga e Ribeirão das Neves.
      Primeiro mandato como deputada estadual. Foi professora e atuou em diversas greves em escolas públicas e privadas. Depois que chegou a legislatura, esqueceu as lutas sociais tornou-se bajuladora do executivo. E sempre votou contra os professores.
      Marques Abreu
      PTB
      Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Montes Claros, Vespasiano, Pedro Leopoldo e Sabará.
      Primeiro mandato como deputado estadual. Atua com total subserviência ao executivo. Votou contra a lei criada pelo seu próprio partido.
      Marques, ídolo do futebol, parece não saber que o sonho de quase 100% dos alunos das escolas públicas é ser jogador de futebol. Porém as estatísticas são cruéis e apontam que menos de 1% desses alunos terão alguma oportunidade com o esporte. Sem uma escola de qualidade esse alunos estão condenados a um futuro incerto. Nem todos terão a mesma sorte que Marques. O deputado parece não se importar com isso. Ajudou a condenar os professores a jornadas triplas para sobreviverem o que resulta na má qualidade da educação pública.
      Neider Moreira
      PSD
      Itaúna, Cláudio, Mateus Leme, Itaguara e Itatiaiuçu
      Neilando Pimenta
      PHS
      Teófilo Otoni, Padre Paraíso, Caraí, Ladainha, Poté, Frei Gaspar, Ipatinga, Ataleia, Joaíma, Maxacalis e Setubinha.
      Pinduca Ferreira
      PP
      Betim, Igarapé, Contagem, São Joaquim de Bicas, Belo Horizonte, Abaeté e Juatuba
      Mais conhecido como deputado das “Bulânças” Pinduca é uma figura controvertida na ALMG. Barrado de assumir o cargo pela Lei da Ficha Limpa, o atual deputado assumiu o mandato após uma decisão da justiça. Porém, ainda cabe recurso e o Deputado poderá perder o mandato a qualquer momento por não se enquadrar na Lei da Ficha Limpa. Além disso, deboches, falta de decoro parlamentar, e diversas fatos nebulosos da sua vida pessoal mancham a imagem política de Pinduca. Votou contra os professores e disse “nem ligo pra educação, se precisar de escola eu pago, dane-se os mininu”. Precisa comentar?
      Romel Anízio
      PP
      Ituiutaba, Iturama, Canápolis, Capinópolis, Santa Vitória, Campina Verde, Centralina, Uberlândia, Carneirinho, Monte Alegre de Minas, Ipiaçu, Nova Ponte, Prata, Medeiros e Tapiraí.
      Rômulo Veneroso
      PV
      Betim, Belo Horizonte e Contagem
      Rômulo Viegas
      PSDB
      São João del-Rei, Perdões, Andrelândia, São Tiago, Cana Verde, Belo Horizonte, Barroso, Dores de Campos, Santa Cruz de Minas, Itumirim, Nazareno, Lagoa Dourada e Francisco Badaró.
      Um dos maiores defensores do projeto que acabou com a carreira dos Professores mineiros.
      Sebastião Costa
      PPS
      Manhuaçu, Inhapim, Divino, Espera Feliz, Carangola, Orizânia, Palmópolis, Joaíma, Caparaó, Abre-Campo, São Domingos das Dores e Dom Cavati.
      Líder do governo da ALMG, criticado pelo governo pela sua fraca atuação nessa função. É provável que deixe a liderança do governo até o final do ano. Ordenou o massacre dos professores.
      Tenente Lúcio
      PDT
      Uberlândia, Iraí de Minas, Monte Carmelo, Coromandel e Monte Alegre de Minas, Indianópolis, Planura, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Iturama e Carneirinho
      A lei que valoriza a carreira dos professores foi criada por um senador do partido desse deputado, porém, Tenente Lúcio, foi contraditório ao ponto de votar contra a lei que sei próprio país foi o responsável
      Tiago Ulisses
      PV
      Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte, Itapecerica, São Lourenço, Piumnhi, Porto Firme, Paraisópolis, Passa-Quatro, Bom Repouso, Campo do Meio, Cachoeira de Minas, Conceição dos Ouros, Franciscópolis, Japaraíba, Diogo de Vasconcelos, Monte Formoso e Alagoa
      Zé Maia
      PSDB
      Frutal, Iturama, Campina Verde, Itapagipe, Conceição das Alagoas, Fronteira, Tupaciguara, Prata, Ituiutaba, Planura, Claraval e Comendador Gomes
      Esse deputado ficou marcado pela flagrante falta de respeito com os cidadão mineiros que acompanham as votações no plenário da ALMG. Intransigente e ditador o deputado agrediu por diversas vezes várias categorias profissionais que compareceram a ALMG para fiscalizar os trabalho dos deputados. Além disso, chegou ao ponto de chamar os professores de drogados e analfabetos.
      Duarte Bechir
      PMN
      Campo Belo, Candeias, Santo Antônio do Amparo, Jesuânia, Perdões, Cana Verde, Lambari, Santana do Jacaré, Cristais e Aguanil.
      Quando a greve foi suspensa, o governo montou uma comissão de negociação, o deputado Bechir chegou a solicitar que a comissão composta de Deputados , Governo e Sindicato, fosse ampliada de modo que ele pudesse a compor a comissão. Porém, isso não foi possível. O deputado foi um dos grandes defensores do sistema remuneratório que acabou com os direitos dos educadores.


      PENSE: se o deputado não tem expressão, sensibilidade e habilidade política para colher as demandas da sociedade e efetiva-las, ele não serve para essa função. A educação é um bem. Talvez o maior bem que se pode legar às nossas crianças e jovens. Portanto, deve ser uma prioridade de todos nós, inclusive desses 77 deputados que elegemos de 4 em 4 anos para nos representar. O que esses 51 deputados fizeram, ao votar pelo massacre da educação mineira, foi trair a confiança dos milhares de eleitores. Cobre do seu deputado, ele precisa ter compromisso com você e com o futuro do seu filho. Educação de qualidade se faz com professores valorizados, respeitados e com um salário digno.